à guisa de desejo, quase retorno...
Pensa no Fausto,
Pensa na espessura da queda
(a queda pode ser doce)
Nunca te esqueças de Artaud, dos duplos
Não existe limite entre arte e vida,
de resto é estelionato...
Leia umas páginas do Céline
E se tudo for em vão
Percorra o velhão
Um poema bêbado de Bukowski...
Depois beba uma cerveja no balcão do bar
Não te esquecendo de simular no rosto
O semblante de quem sabe o que está acontecendo.
8 Comments:
Em direção à paz, desci fundo, nunca cheguei...
Apontaram-me um delicado dedo em riste, sem palavras.
Vago novamente a estrada noturna,
ainda sem título, texto, secreções... Vago...
Meu ponto final
tem reticências e
Ponto Final...
DUDA BANDIT
Eu sei que era pra ser profundo, mas eu li tudo isso com um sorriso no canto da boca. Sorriso de empatia, sabe?
realmente celine é tudo de bom...
abs
ricardo
Não me esqueço desse semblante.
=)
"não existe limite entra a arte e a vida, de resto é estelionato"
Muito bom!
Há!
Bom demais...
o segredo da vida, nessa linha indivisória com a arte, está nas entrelinhas de cada um desses desgraçados.
Desgraçados que enchem nossas vidas de graças.
Muito bom, querido!
Um beijO!
Saulim é pura poesia...
Só pra tu saberes que passei porraqui.
beijo.
o teu blog é um dos mais legais e interessantes que já vi...parabéns!!!
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